quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Saiba o que motivou pais e alunos a optar pelo ETE Ensino Médio, em 2013


As aulas da ETE FMC começam no dia 4 fevereiro e diversos alunos têm efetivado suas matrículas. As motivações de cada um deles são distintas, mas demonstram a preocupação de pais e alunos em realizar um curso tradicional e consistente. Ao que parece, as indicações feitas por ex-alunos continuam a influenciar uma grande quantidade de jovens. Suelen Souza, nova aluna da Instituição, conta que sua irmã falou tanto sobre curso que ela também decidiu se matricular. Selma Openheimer, mãe de Rafael, também afirmou que a vinda do filho aconteceu porque sua filha já havia passado pela escola e obteve muito sucesso nos anos seguintes: “A nossa escolha aconteceu por conta dos diretores - que são muito bons - e pela tranquilidade que a gente tem ao saber que os filhos estão lá.” Outro caso interessante é o da professora de português, Márcia Salomão, que matriculou Marina Faria na escola onde leciona: “Sempre ficamos sabendo de alguém que passou por lá e foi bem sucedido. Minha filha mais velha, por exemplo, está no terceiro ano e tem obtido bons resultados nas faculdades onde prestou vestibular. Segundo Luciene Aparecida, mãe de Mariany Cristina, a decisão de matricular a filha no Ensino Médio foi conjunta: “Minha filha não queria cursar o técnico mas gostaríamos que ela fizesse ETE. Foi por isso que ela se matriculou no Médio.” O Método de ensino e o material didático foi o fator relevante para que Maria Paula Almeida tomasse sua decisão. Após conversar com professores e alunos, ela decidiu integrar a nova turma e considerou que a melhor opção seria estudar na ETE FMC. Já para a dentista Ana Cristina Brusamolin, mãe de Lara, o fato de alguns sobrinhos terem passado pela escola  e dizerem que adoraram o curso, foi crucial para a escolha. “Nós levamos em conta também o nome e a seriedade que a escola carrega” – afirmou a dentista. Gabriel Cunha declarou que ficou atraído pelas atividades extracurriculares e pela infraestrutura: “Estou interessado em fazer teatro. Também me entusiasmei com a quantidade de livros da biblioteca.” O aluno André Luiz, já esteve na instituição no ano passado e irá integrar a nova turma do médio. Segundo declarou, “o ensino é muito bom, os professores são ótimos e o apoiam em tudo que precisa”. Daniel do Prado Rocha, pai de Ana Carolina, disse que realizou uma ampla pesquisa antes de optar pelo ETE Ensino Médio. Um dos fatores relevantes para a escolha foi a conforto da filha, já que teria que acordar muito cedo, caso decidisse estudar em outra cidade. A metodologia também foi um fator decisivo já que ele conversou com diversos professores e pais sobre a qualidade do ensino: “Nossa decisão se baseou no histórico da escola e também na informação obtida com outras pessoas.” Outro caso interessante foi a decisão de Alessandra Oliveira de trocar o curso concomitante (médio + técnico) pelo Ensino Médio: “Eu continuei na escola pela qualidade do ensino e porque já fiz muitos amigos por aqui. Não vou cursar eletrônica, mas quero continuar a estudar na ETE.”

Aos interessados em se matricular no ETE Ensino Médio, as inscrições continuam abertas e são aceitas transferências no decorrer do ano.  Para obter maiores informações, basta que o pai ou o aluno façam uma visita à escola, liguem para o número 3473 3600 ou acessem o site www.etefmc.com.br. 

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

O país da gurizada fandangueira


Brasil é o país do jeitinho. Aqui, sujeito acha bonito fazer nas coxas e se dar bem em cima dos outros. Somos o país da gurizada fandangueira. Uma nação onde as pessoas ultrapassam o sinal vermelho sem se preocupar com a integridade do pedestre; jogam papel nas vias públicas e depois se queixam das enchentes; dirigem bêbadas e depois choram as mortes desnecessárias. Nas eleições, os guris fandangueiros vão às urnas para eleger seus legítimos representantes. Votam em troca de botijão de gás, cesta básica, gasolina e até cachorro-quente.

Na tragédia de Santa Maria, aconteceu exatamente o mesmo que acontece em todos os desastres brasileiros. A banda, deu um jeitinho de comprar o sinalizador por um preço irrisório, sabia que o teto era de espuma, mas botou fogo assim mesmo. Ou seja: eles agiram exatamente igual aos motoqueiros inconsequentes que costuram o trânsito, aos motoristas que fazem loucuras nas estradas, aos moradores que ocupam áreas de risco ou aos “brasileirinhos” que fazem “gato” na Energia Elétrica. Tudo é festa! No final, se der merda, é só arrumar uma desculpa e um bom advogado.

O que falta no Brasil, inclusive no sul, é decência. O incêndio na Boate Kiss aconteceu por uma sucessão de erros, justamente no estado considerado mais evoluído da Federação. Não havia bombeiros suficientes para fiscalizar as instalações da casa noturna, a banda não atinou que os fogos poderiam provocar um acidente, os seguranças não pensaram na integridade dos jovens, não havia qualquer restrição contra menores no recinto e não existia saída de emergência. Em resumo, foi preciso morrer duzentas e tantas pessoas para que o país da gurizada fandangueira se preocupasse com os perigos de todas aquelas irregularidades.

Será que as coisas vão mudar daqui pra frente? Provavelmente, não. O Brasileiro continuará ocupando as beiras dos rios, destruindo o meio ambiente, elegendo políticos corruptos, furando fila e tentando se dar bem na primeira oportunidade. Além de mestres do jeitinho, somos também especialistas em encontrar desculpas para as nossas cagadas. A todo dia, uma tragédia acontece na Amazônia, outra em São Paulo, mais uma no Nordeste e nem o Sul está imune.

No Brasil só vai preso quem não tem dinheiro. Aqui, o cara mata e depois se elege deputado para ganhar imunidade. Desvias verbas da saúde ou da educação porque sabe que o crime irá prescrever. Na capital federal, leis bizarras são criadas em dias de carnaval ou de futebol porque sabem que o eleitor quer mais é "tchu e tcha". Aqui é o país do jeitinho. No mundo inteiro a Interpol procura o Maluf, mas aqui ele é deputado. Somos país da gurizada fandangueira. Até quando?

(Carlos Romero Carneiro)

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Senhor X fala dos festivais, da boemia nos anos 70 e 80 e do amigo Marcos Flávio


Neste mês, recebemos um texto assinado com o pseudônimo de Senhor X, que nos chamou a atenção por seus conhecimentos sobre a era dos Festivais e sobre os anos 70 e 80 em Santa Rita. Para quem viveu, será a chance de recordar uma época mágica para a cultura local. Para quem nasceu ontem, uma boa oportunidade de saber como os caras curtiam a vida, há 40 anos
O FEME teve três ou quatro edições. Foram os Festivais da Record que inspiraram o interior a criar seus próprios eventos. Naquela época, a única maneira da música se propagar era através de espetáculos como esses. Para chegar às gravadoras, era preciso apresentar as canções em competições desta natureza. Os Festivais eram para os artistas o que a internet é, hoje, para os profissionais que querem apresentar seus trabalhos.

No início da década de 70, Santa Rita fervilhava culturalmente e a cidade absorveu este modelo de espetáculo. Ao todo, foram três ou quatro edições, mas a que mais marcou a todos foi a última. Era uma loucura porque a cidade toda parava quando os artistas começavam a chegar. Havia algumas pessoas daqui, mas a maioria dos músicos era de caçadores de festivais. O domínio era absoluto de cantores que iam de cidade em cidade conquistando prêmios. 

No ultimo ano, o vencedor ficou hospedado na casa do Marcos Flávio. Com uma canção chamada Estradeiro, o competidor que ninguém consegue lembrar o nome, tem algumas de suas canções interpretadas até hoje por quem esteve presente no espetáculo. Já o artista que conquistou o segundo lugar, extasiou a plateia porque tinha algo que lembrava o Ney Matogrosso. Ele dançava de uma forma um tanto exótica e foi um ano antes dos “Secos & Molhados”. Talvez tivesse buscado inspiração em David Bowie, mas era algo diferente na música brasileira daquela época.  

Com o fim do FEME foi criado o FUC (Festival Universitário da Canção), que não vingou. Por volta de 1978, aconteceu uma nova edição com a presença de nomes como Adoniran Barbosa, Clementina de Jesus e outros. Eles não competiram. Suas apresentações aconteciam no intervalo para classificação dos participantes. Na década de 80, ainda houve algumas edições, mas não tinha aquela energia dos primeiros. 

Embalados pela efervescência cultural daquele período, na década de 80, as apresentações artísticas se expandiram e deram espaço para o surgimento do Feirão. Foi de dona Terezinha a sugestão de ser criada uma exposição artística em Santa Rita. Foi aí que Nando, Marcos Flávio, Marinês e outros amigos se juntaram para produzir um evento inédito. Através de uma série de intervenções, o grupo criou um varal de poesias na praça, realizou uma mostra de cinema, gincana, exposições de fotografias antigas e de fotógrafos da cidade, além de ações para chocar mesmo a sociedade.

Uma dessas intervenções polêmicas foi pegar um chapéu de Carmem Miranda e colocar na cabeça da estátua do Chico Moreira. Muitas pessoas ficaram indignadas, algumas pegaram varas e tentaram tirar o chapéu, mas o que eles queriam mesmo era fazer com que a população saísse do lugar comum.

Aglutinador cultural nos anos 70 e 80, Marcos Flávio era um cara completamente culto, tanto em sua formação acadêmica como na sensibilidade que tinha para encarar a mundo. Por este motivo, todas as pessoas que passavam pela vida dele aprendiam muito e eram transformadas de alguma maneira. Para o agitadores culturais que visitavam o lendário “porão” de sua casa, Marcos era como um Waly Salomão: um cara genial que transformava em arte tudo o que via pela frente. 

A boemia intelectual santa-ritense, nos anos 80, varava as noites caçando botequins. Os bares mais frequentados eram o do Marcos (Peão Rancho), o Pops e o Porão. Vez ou outra, quando queriam ir ao Bar do Bá (atual Bar do Rogerão) para tomar uma cerveja durante a tarde, pegavam uma charrete em frente ao mercado para chegar mais rápido. Durante a noite, o Bar Porão, que ficava em uma das casas que foram demolidas, bem em frente ao cinema, era um dos pontos preferidos da juventude da época. A porta era igual de faroeste e existia uns três ou quatro quartinhos. Como não tinha saída, as pessoas que passavam pela praça entravam no bar, davam uma volta lá dentro e iam embora com cara de cachorro caído do caminhão de mudança. Quem estava lá dentro ficava vendo aquele desfile e achávamos tudo muito engraçado.
(Senhor X)
Oferecimento:

Hip Hop em Movimento apresenta 1ª Batalha de Beats, em Santa Rita

ETE FMC contrata Auxiliar Administrativo

A ETE FMC está contratando Auxiliar Administrativo, do sexo feminino, com os seguintes requisitos:

- Setor: Secretaria Acadêmica

- Horário: das 07h30min às 11h30min e das 13h às 17h

- Salário: a combinar (será apresentado em entrevista. / Favor enviar pretensão salarial no contato)

- Escolaridade: Ensino Médio Completo e desejável estar cursando Secretariado, Administração ou áreas afins

Desejável um ano de experiência

- Conhecimentos e Habilidades requeridos:

  Informática - nível intermediário (word, excel, internet);
  Atendimento ao Cliente - Nível intermediário;
 Atendimento ao Telefone - Nível intermediário;

As interessadas devem enviar currículos para: rh@etefmc.com .br ou entregar pessoalmente na recepção da ETE FMC até o dia 30/01. (Av. Sinhá Moreira, 350. Santa Rita do Sapucaí - MG. Fone: (35) 3473-3600).

Geração Milenium - novo perfil dos alunos exige educação diferenciada


Na última semana, enquanto realizávamos uma pesquisa para detectar o que os alunos esperam de um bom Curso Médio, um deles fez um comentário que nos chamou a atenção: “Escola boa é aquela em que não percebemos que estamos na escola”. Através desta resposta, aparentemente simples, constatamos que os alunos mudaram, mas as escolas – de modo geral - não. Os velhos modelos didáticos estão cada vez mais distantes das necessidades dos alunos e o reflexo disso são as dificuldades que eles encontram no momento de tomar as rédeas de suas vida.
O laboratório de química e biologia possui dezenas de peças e equipamentos.
Novo conceito de educação

Em um mundo de interatividade e fácil acesso à informação, uma boa escola deixou de ser aquela que fornece apenas conteúdo. Para ser completa, é necessário que a instituição ofereça atributos que só a vida prática proporciona. Com essa nova tendência, muitos pais, ao optarem pela escola onde matricularão seus filhos, têm buscado aquelas que possibilitem a experimentação, que estimulem as artes, que promovam o desenvolvimento moral e que proporcionem um aprimoramento integral de seus filhos. “Nós não preparamos apenas para o vestibular. Nossa preparação é para a vida.” conta Ialdo Correia, Diretor Administrativo da ETE FMC – instituição que adota o método de Formação Integral.

“Nossos alunos, são ensinados a pensar. A maioria deles só irá perceber o valor da ETE alguns anos depois, quando tiverem que tomar uma decisão importante e se lembrarem que foi aqui que desenvolveram essa habilidade.” – afirma Alexandre Loures Barbosa, Diretor Pedagógico da ETE FMC.
A prática esportiva é amplamente incentivada através de campeonatos internos.
Detalhes fazem a diferença

“A criação do ETE Ensino Médio, há alguns anos, surgiu da necessidade de oferecer essa filosofia àqueles que não têm interesse pela eletrônica.” – enfatiza Alexandre. “Através de iniciativas como grupos de teatro, práticas esportivas, laboratórios bem equipados e eventos comunitários, oferecemos ao aluno muito além dos modelos convencionais. Aqui ninguém aprende macetes. Nossos alunos são incentivados a encontrar respostas para os seus desafios.
Alunos do ETE Ensino Médio encenam peça de Teatro.
Para quem quer se dar bem

Para aqueles que querem conhecer um pouco da estrutura da ETE FMC, a escola tem estimulado as visitas monitoradas ao campus. Já os interessados em se inscrever para o processo seletivo dos Cursos Técnicos ou para o ETE Ensino Médio podem obter informações através do site da escola (www.etefmc.com.br )ou pelo telefone 35 3473 3600. Vale ressaltar que a instituição tem contado com um sistema de bolsas de estudos que oferece 50% ou 100% de gratuidade para boa parte dos alunos, mediante avaliação socioeconômica de suas famílias.
LiveETE: Todos os anos, um festival de bandas formada pelos alunos agita a escola.
(Carlos Romero Carneiro)

Munhoz e Mariano são os sertanejos da vez no carnaval


Depois de Luan Santana em 2011 e Michel Teló em 2012, em 2013 os sertanejos sul-mato-grossenses da vez são Munhoz e Mariano no Carnaval de Salvador.
Dupla já esteve em Salvador no dia 13 de janeiro, no ensaio do Bloco Harém. (Foto: Divulgação)
A dupla do Camaro Amarelo inspirou, inclusive, um dos principais camarotes da festa baiana, o da Skol, que tem como um dos slogans “Tô tirando onda no camarote amarelo”.
Munhoz e Mariano estiveram no ensaio do Bloco Harém, em janeiro, e se preparam para participação já no primeiro dia do maior Carnaval de rua do País. No dia 7 eles estarão no “Camarote Salvador” e no dia 8 no espaço da Skol.
Depois da Bahia, a agenda segue em São Paulo. Em Votuporanga, no dia 9, eles tocam no Bloco Oba.

No domingo de Carnaval estarão em Minas Gerais, onde cantam na folia popular de dois municípios do interior, Muzambinho e Santa Rita do Sapucaí.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Santa Rita, no tempo dos grandes Festivais


No início dos anos 70, o Brasil vivia um período político altamente conturbado. Em plena ditadura militar, o país era governado pelo temido General Garrastazu Médici, considerado um capeta com carinha de vovô. No auge da repressão e sem direito de manifestar-se livremente as pessoas buscavam, nas expressões artísticas, uma forma de transmitir seus protestos contra o regime vigente. Nesse contexto, surgiram diversos eventos musicais pelo país que eram visivelmente inspirados no “Festival de Música Popular Brasileira”, exibido pela TV Record. Um deles, o FEME, foi criado em Santa Rita do Sapucaí por membros do Grêmio Estudantil da Escola de Eletrônica e tornou-se um dos mais importantes festivais de Minas Gerais.
Quando surgiu o “Festival de Música Estudantil”, o presidente do Grêmio chamava-se Miguel Farbiah. Consi-derado um grande pianista e membro de uma orquestra de renome no Rio de Janeiro, o descendente de libaneses foi um dos mentores do evento e seu piano – doado à ETE após a sua formatura - permanece na instituição até os dias de hoje. 

Inicialmente, o evento acontecia no Teatro Sinhá Moreira (ETE) e tinha sua capacidade máxima (984 lugares) completamente esgotada pelo público formado por estudantes, intelectuais, músicos e pela juventude da época. Depois de algum tempo, algumas poltronas acabaram danificadas e a direção da escola proibiu que as apresentações acontecessem dentro do recinto. Desde então, o FEME passou a ser produzido em um campo de futebol, nos fundos da instituição e, quem esteve por lá, diz que nunca passou tanto frio na vida. “O evento era ao lado do Rio, em pleno inverno. O frio era intenso e muita gente acabava no pronto-socorro.” – conta Vera Lúcia Martinez, uma das participantes do Festival.
No decorrer das edições, os prêmios foram aumentando e, consequente-mente, a qualidade das músicas também foi crescendo. Com isso, músicos profissionais de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte começaram a desembarcar no pequeno ponto de ônibus da cidade, para apresentar suas composições. Isso, porém, não impedia que o palco fosse alvo de protestos ou intervenções irreverentes. Um dos candidatos ao prêmio, o estudante Morcegão, teve a brilhante ideia de cantar com uma tampa de privada no pescoço e um guarda-chuva na mão. Sua canção, era mais ou menos assim: “Era uma vez um guarda-chuva que casou com um passarinho. E desse casamento, deu-se à luz um morceguinho.”

A cantora Sylvia Maria que tornou-se reconhecida por suas apresentações no Programa Almoço com as Estrelas, da TV Tupi, foi uma das artistas famosas que vieram competir. Ao lado de seu marido, o pianista Adylson Godoy, a artista foi ovacionada por uma multidão de jovens e se emocionou muito ao interpretar uma de suas canções. 

Muito bem organizado, o FEME convidava personalidades locais para participar do julgamento e convocava algumas das moças mais belas da sociedade para cuidar do cerimonial. Duas delas, as jovens Jussara Mendes e Vera Lúcia apresentaram o Festival por alguns anos e ainda são lembradas por quem viveu aquela época tão especial. 
Vera Lúcia Martinez conta que, anualmente, inscrevia dois conjuntos vocais no Festival. Um deles havia sido montado para as festividades dos 70 anos de Dona Maria Hespanha Martinez Del Castilho e foi batizado de “Ramalhete” pelo ex-ministro, José Francisco Rezeck. Sua outra banda contava com os instrumentistas pousoalegrenses Cezinha, Didu e Otávio Meyer, além de seu amigo Bruno Matragrano. “Edmundo Pereira, o baixista da banda, destacava-se por sua incrível habilidade musical e viria a ser pai de Luiz Schiavon, o tecladista do RPM, além de matricular dois de seus filhos na ETE FMC.”

Com o passar dos anos, este modelo de evento acabou perdendo a força que obteve no final dos anos 60 e os festivais que surgiram em seguida jamais tiveram a mesma força. Contudo, ainda restam as lembranças, relatos e fotos de uma época em que a música ainda não era monossilábica e que o “faça você mesmo” era a palavra de ordem entre jovens que não podiam contar com a internet para divulgar seus trabalhos.

(Agradecemos os depoimentos da amiga Vera Lúcia Martinez para produção desta matéria.)
(Por Carlos Romero Carneiro)

Oferecimento:

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Teaser: Rede Minas exibe reportagem sobre Santa Rita do Sapucaí



Conhecimento e espirito inovador transformaram Santa Rita do Sapucaí, no Sul de Minas, em conhecido vale da eletrônica. É de lá a empresa que nasceu em uma incubadora e hoje comercializa equipamentos médicos e odontológicos, em todo Brasil. 

Essa é a história do BDMG em Rede de segunda, dia 28 de janeiro, às 20h55, na Rede Minas.

Difusora: Moradores questionam o horário de coleta de lixo urbano em Santa Rita do Sapucaí

O diretor municipal de obras de Santa Rita do Sapucaí pediu a colaboração dos moradores da cidade para depositarem o lixo urbano no horário e local adequado para a coleta. O assunto foi ao ar na edição do Jornal Notícias do Dia na última segunda-feira (22). Algumas moradoras do município questionaram o pedido do diretor e informaram que há dois problemas na coleta, como ocorre por exemplo, no bairro Ozório Machado. Elas alegam que há um intervalo de mais de cinco horas entre o horário em que o lixeiro organiza o lixo e o momento da coleta realizada pelo caminhão. As moradoras solicitam que a Prefeitura também verifique o horário de passagem do caminhão nos bairros.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Bloco Vermelho e Preto 2013

Vaga de Emprego: Técnico em Eletrônica Júnior


Missão: Realizar manutenção dos rastreadores e acessórios produzidos e comercializados pela empresa.
Requisitos:
. Curso técnico concluído na área de eletrônica ou eletrotécnica;
. Experiência anterior com manutenção de equipamentos.
Remuneração: R$ 1.045,64
Benefícios: Assistência Médica e Assistência Odontológica , Seguro de Vida Bradesco, VR R$14,40/dia.
Local: Santa Rita do Sapucaí / MG
CVs para camila.barbosa@zatix.com.br, indicando no campo assunto o título da posição.

Difusora: Senhora está residindo na Rodoviária de Santa Rita

Nayara Andery Uma senhora, moradora de Pouso Alegre, permanece na rodoviária de Santa Rita do Sapucaí há mais de uma semana. A Guarda Municipal e a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social tem a identificação da mulher. A Secretaria fez o atendimento e localizou a família dela, que mora também em Pouso Alegre. Segundo testemunhas, a senhora sempre retorna para a rodoviária, pois não deseja voltar para casa no momento. 
O comerciante, Vicente Pereira, que possui um estabelecimento comercial na rodoviária, conta que a mulher está no local há cerca de três semanas. "Eu só sei que ela fica de manhã e a noite. Deve fazer mais ou menos umas três semanas já. Ela fica aqui na rodoviária, mas não dorme aqui. Ela deve dormir na rua. Uma hora ela fala que é de Itajubá, outra hora ela fala que é de Pouso Alegre... ela não fala certa.", diz Pereira. 

A Secretária Interina de Desenvolvimento Social de Santa Rita, Aline Ferreira, afirma que os familiares da mulher foram localizados e os assistentes sociais aguardam que eles possam cuidar dela. "Apareceu uma senhora, o Serviço Social fez o atendimento com ela, localizou a família, pediu para a família vir ao município procurá-la mas, até o momento, a família não procurou o setor social. Todo o trabalho de acolhimento, de busca da família foi feito, aí vai depender da família estar compartilhando com a gente também, para estar ajudando". 

Aline destaca que a família é responsável pelo bem-estar e cuidados de pessoas que saem de casa ou que se tornam dependentes químicas. "Porque um parente, um amigo, um irmão, é responsável pela pessoa. Então, tem que vir buscar, se ela tem problema de alcoolismo, qualquer problema de saúde, a família tem que se prontificar. A gente faz todo o contato, quando tem passagem a gente pode estar cedendo, mas a família é a principal responsável", esclarece. 

O atendimento a pessoas que estão nas ruas do município é feito pela Secretaria de Desenvolvimento Social, que "faz o acolhimento, a triagem, vê se precisa de documento, tem cadastro... Para quem quer sair do município é cedida passagem, dado albergue, mas depende do morador querer ser ajudado", fala Aline. 

 A secretaria interina ainda destaca que o auxílio à pessoa que tem deficiência mental ou dependência química só é possível mediante a autorização da pessoa a ser tratada. "Primeiramente ela precisa aceitar o tratamento. Então, se ela aceitar, a gente tem o CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) que dá suporte nisso e acionamos a família também para estar ajudando". Em casos de interdição judicial da pessoa, a família ou poder público pode direcioná-la para o tratamento de forma obrigatória. 

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

A Serra da Mantiqueira (Ivon Luiz Pinto)


A nossa cidade está cercada por Serras como a da Bela Vista ou Paredão, a de Natércia, a do Balaio e muitas outras. Todas fazem parte do conjunto geográfico da Serra da Mantiqueira.

A Serra da Mantiqueira  tem   nome de origem tupi-guarani Amanti-Kir e significa “Serra que chora”, devido à grande quantidade de nascentes e riachos encontrados em suas encostas. No início da ocupação do Brasil, ela  foi um grande obstáculo a ser vencido pelas expedições que iam para o interior em busca do ouro e das pedras preciosas.
Com a descoberta do ouro, a Coroa Portuguesa, no intuito de controlar o trânsito do metal e facilitar a cobrança dos impostos, definiu o único caminho permitido para o acesso às minas e para o transporte do metal, e que ficou conhecido como Caminho Geral do Sertão. Este se iniciava em Paraty, atravessava a Serra do Mar e atingia Guaratinguetá. Daí seguia pelo caminho dos Paulistas, atravessando a Mantiqueira e passando por onde estão hoje Passa-Quatro, Itanhandu, Santana do Capivari, Consolação, Pouso Alto, Boa Vista, Baependi, Conceição do Rio Verde, Cruzília e Ingaí. Ali atravessava o Rio Grande chegando a Ibituruna e subia o Rio das Velhas até o Arraial do Rio das Mortes, hoje São João Del Rey. Seguia então até a Vila Rica, hoje Ouro Preto. Outro caminho era feito saindo de Taubaté, passando por Lorena, subindo a serra até Delfim Moreira e depois Itajubá, Natércia e Santa Rita do Sapucaí até o Mandu.

A Lenda da Mantiqueira

Conta a lenda que vivia uma prin-cesa encantada da Brava Tribo Guerreira do Povo Tupi. Seu nome, o tempo esqueceu, de seu rosto a lembrança perdeu; só se sabe que era linda.

Era tão linda que todos a queriam, mas ela não queria ninguém. Vira homens se matarem por vê-la. Tacapes velozes triturando ossos, setas certeiras cortando carnes. Como poderiam amá-la se não amavam a si próprios?

A bela princesa se apaixonou pelo Sol, o guerreiro de cocar de fogo e ouro, que vivia lá em cima, no céu, caçando para Tupã. Mas o Sol, ao contrário de tantos príncipes, não queria saber dela. Não via sua beleza, não escutava suas palavras nem se detinha para tê-la.

Mal passava, cálido, por sua pele morena, sua tez cheirando a flor, mal acariciava seus pelos negros, suas pernas esguias, e, fugaz, seguia impávido a senda das horas e das sombras. Mas ela era tão bonita que senti-la nua, seus pequenos túrgidos seios, seus lábios de mel e seiva, sua virginal lascívia, acabaram também encantando o Sol. E o Guerreiro de Cocar de Fogo fazia horas de meio-dia sobre o Itaguaré…

A Lua, mal surgia sobre a serra, já sumia acolá. Logo, não havia noite. O sol não se punha mais e não havia sono, e não havia sonho, e tão perto vinha o Sol beijar a amada que os pastos se incendiavam, a capoeira secava e ferviam os lamaçais…

De tênues penugens de prata, plumas alvas de cegonhaçu, a Lua viu que estava ameaçada por uma simples mulher. O Sol, que na Oca do Infinito já lhe dera tantas madrugadas de prazer, tantas auroras de puro gosto, se apaixonara por uma mulher…

E tanto, de tanto que Tupã quis saber o que era, que a Lua, cheia de ódio, crescente de ciúme, minguando de dor, se fez um novo ser de noite-sem-lua e foi contar tudo para Tupã. Como uma simples mulher ousou amar o Sol? Como o Sol ousou deter o tempo para amar alguém ?

Que ele nunca mais a visse! Mas o Sol tudo vê! … Tupã ergueu a maior montanha que existia e, lá dentro, encerrou a Princesinha Encantada da Brava Tribo Guerreira do Povo Tupi. O Sol, de dor, sangrou poentes e quis se afogar no mar. A Lua, com a dor do seu amado, chorou miríades de estrelas e prantos de luz. Mas nenhum choro foi tão chorado como a da Princesinha, tão bela, que nunca mais pôde ver o dia, que nunca mais sentiria o Sol… Ela chorou rios de lágrimas, Rio Verde, Rio Passa Quatro, Rio Quilombo, rios de águas límpidas, minas, fontes, grotas, ribeiras, enchentes, corredeiras, bicas, mananciais. Seu povo esqueceu seu nome, mas chamou Amantikir, a “Serra-que-chora.

Reclame Aqui divulga reclamação contra motorista da Gardênia

Boa tarde! Gostaria de efetuar uma reclamação. Hoje, dia 20/01/2013, por volta das 19 h, no trevo de saída da cidade de Santa Rita do Sapucaí, sentido Itajubá, o motorista Rui Costa, ônibus número 2210 não respeitou a placa de PARE do trevo e quase bati meu carro em cheio no mesmo. Eu vinha sentido Itajubá, a 60Km/h, na faixa da direita e só não bati porque joguei o carro no acostamento, vindo a bater a roda em várias pedras grandes, quase caindo num buraco, danificando a suspensão de meu GOL e quase atingindo uma pedestre. Parei mais à frente, o motorista desceu e disse que a culpa não foi dele e que não tinha acontecido nada comigo e com o carro e seguiu viagem. Agora, meu carro está danificado, com a roda, volante, eixo, etc.. tudo torto. Eu fico no prejuízo? Gostaria de providências da empresa. Pode até ser que o motorista não tenha visto meu carro e um Fox prata que estava a meu lado a esquerda, porém a placa PARE está lá, e deveria ter sido respeitada. Pelo menos o motorista parou e pediu desculpas, mas e meu prejuízo?

Blog do Jaci: OPORTUNIDADE DE EMPREGO


A empresa a contratar é uma micro empresa e contará com um profissional especialista em vendas e áreas afins, o mesmo deverá ser dinâmico e atenderá o perfil que contribua constantemente para o crescimento da empresa e de si próprio.

CARGO: Consultor Comercial
Local: Atuação em Santa Rita do Sapucaí e região, com disponibilidade para viagens.
Formação: Graduado ou cursando a partir do 4º ano dos cursos de Administração, Marketing, Propaganda ou áreas afins.
Idiomas:
Desejável inglês ou espanhol
CNH: Necessário ‘B’ - Desejável ‘A’
Benefícios:
Salário compatível com o mercado, comissão de vendas, convênio médico, possibilidades de crescimento.

Os currículos deverão ser enviados para o e-mail: rosangela.integrar@hotmail.com
no período de 15 a 22 de janeiro de 2013.

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Jaci Alvarenga
Conselheiro Empresarial

domingo, 20 de janeiro de 2013

G1: Pedreiro de Santa Rita do Sapucaí é bicampeão da Ultramaratona


Do G1 Sul de Minas
Comente agora

Na manhã deste sábado (19), os atletas da Ultramaratona, que saíram de São João da Boa Vista (SP) na sexta-feira (18)  começaram a chegar a Paraisópolis(MG). Após 217 quilômetros de percurso, incluindo um trecho da Serra da Mantiqueira, o bicampeão da prova Eduardo Silvério, cruzou a linha de chegada no Sul de Minas.
Se ficar acordado por 24 horas é uma tarefa árdua, imagine passar 25 horas e 36 minutos correndo? Este foi o tempo que o corredor levou para completar a prova. Natural de Santa Rita do Sapucaí (MG), o servente de pedreiro superou os próprios limites, competiu com outros 169 corredores e chegou em primeiro lugar, pela segunda vez.  “É uma emoção muito grande. Ser bicampeão é muita honra. Eu estou muito feliz”, disse.
De acordo com a organização da Ultramaratona, a maioria dos corredores deve gastar entre 40 e 50 horas para concluir a prova. A previsão é que boa parte deles cruzem a linha de chegada na tarde do domingo (20).
Atleta de Santa Rita do Sapucaí é bi-campeão de ultramaratona (Foto: Reprodução EPTV / Edson de Oliveira)Atleta de Santa Rita do Sapucaí é bi-campeão de ultramaratona (Foto: Reprodução EPTV / Edson de Oliveira)

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Vídeo: A enchente de 2000

Assista um trecho do documentário de Luiz Carlos Lemos Carneiro sobre a maior enchente da história de Santa Rita do Sapucaí. Quer ver este vídeo na íntegra? Ligue 35 3471 2186 e faça o seu pedido.

Um passeio de barca pelo Rio Sapucaí (Rita Seda)

Não tinha certeza. Essa foto trouxe-me mais indagações e dúvidas ainda. Só tinha certeza de que meu pai teve uma barca no Rio Sapucaí. Essa certeza vinha das longas conversas de família e bem mais tarde de uma fotografia, essa que trago para a análise de vocês. Ela traz um grupo em elegante pose, parece que pronto para iniciar um passeio. Até onde iriam em nosso tranquilo Rio Sapucaí? Deve ter sido uma aventura e tanto! A barca balançando, o pessoal se equilibrando, alguns com medo, outros confiantes, apenas aproveitando uma tarde de lazer.  Que linda paisagem se descortina! E as águas calmas, próprias para a aventura... Na foto, vemos pessoas de terno completo, outros em mangas de camisa, as crianças, moças e senhoras muito bem vestidas. Alguns mais descontraídos do que outros. Um senhor de terno traz uma tarja de luto na lapela. Deixo a vocês a tarefa de descobrir as identidades... Sei quase todas! As indagações que trago intimamente são referentes a algo que me ocorreu quando examinei a foto. Fazia ela apenas passeios ou fretes também? Carminha, minha irmã, não soube responder, só sabe que muito passeou de barca... o que não aconteceu comigo, a rapa do tacho que, na ocasião da foto,  ainda não tinha nascido. Meu pai, um  sardo lutador, não devia ter um objeto desses só para passear... Ainda mais que meu irmão Pedrinho introduziu em nossa terra,já naquele tempo, o transporte em caminhões, o Rodoviário São Cristóvão! Em meu modo de ver as coisas, já que não tenho certeza, eles já faziam fretes de barca; tendo obtido algum sucesso ali, deve ter sido atiçada neles a vontade de ir ainda mais longe... Então, entra o empreendedorismo do mano mais velho, o Pedrinho. A aventura estava no sangue daquele que era filho de italianos, imigrantes à busca de um ideal.  Meu pai já devia estar cansado de formar lavouras e enriquecer os fazendeiros... Já estava com a vida estabilizada. Pedrinho, funcionário da Estamparia Santarritense era um homem de visão e coragem. Por que não? Dessa embarcação que eu nem conheci deve ter surgido o famoso Rodoviário São Cristóvão, menina dos olhos desse meu querido irmão. Como é encantadora a foto histórica e como nos dá a chance de admirar a paisagem, com a barca à frente no Rio Sapucaí, as pessoas da época... Qualquer dia destes trarei mais histórias para a nova geração saber um pouquinho do pioneirismo que marcou a nossa terra. Cada família, cada época, cada cidade tem uma história de vida que nos seria tão interessante conhecer!  Construamos o futuro sem deixar esquecido o passado.

Jornal da Alterosa: Homem morre em batida com caminhão em Santa Rita do Sapucaí

Jornal da Alterosa 1ª Edição

Homem morre em batida com caminhão em Santa Rita do Sapucaí

Reprodução TV Alterosa
 Roger Mesquita completaria 33 anos na próxima terça-feir

17 de janeiro de 2013 - Em Santa Rita do Sapucaí, um homem morreu depois que o carro dele bateu de frente com um caminhão. Chovia na hora do acidente. Bombeiros tiveram de usar um equipamento especial para serrar o que sobrou do veiculo.

Com o impacto da batida, o carro foi parar no meio do mato completamente destruído. Nas ferragens ficou o corpo de Roger Mesquita, de 32 anos. Ele seguia de Itajubá para Pouso Alegre.

O acidente aconteceu na BR-459, entre Santa Rita do Sapucaí e Itajubá. De acordo com informações do motorista do caminhão, João Batista, o carro teria invadido a pista contrária. 

O caminhão carregado de batatas seguia para o Rio de Janeiro. Na rodovia ficaram os pedaços do carro, inclusive do motor do veículo.

Roger completaria 33 anos na próxima terça-feira. Veja reportagem:

Portal G1: Homem morre após bater de frente com caminhão na BR-459 em MG

Vítima perdeu o controle do veículo próximo a Santa Rita do Sapucaí.

Ele ficou preso às ferragens e morreu no local.

Do G1 Sul de Minas
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Um homem de 32 anos morreu em um acidente na noite desta quarta-feira (16) na BR-459 próximo a Santa Rita do Sapucaí (MG). Segundo a Polícia Rodoviária Federal, ele estava em um veículo Ecosport e bateu contra um caminhão que seguia no sentido contrário da pista.

Ainda segundo a polícia, ele perdeu o controle do veículo em uma curva conhecida como ‘Curva do Renó’. Com a batida, o homem ficou preso às ferragens do automóvel e morreu no local.
O corpo da vítima foi levado para o IML de Pouso Alegre (MG). O condutor do caminhão teve apenas ferimentos leves.
Ecosport ficou com a frente totalmente destruída (Foto: Luciano Lopes / TV F5.com)Ecosport ficou com a frente totalmente destruída (Foto: Luciano Lopes / TV F5.com)

Portal G1: Chuva arrasta carro e alaga bairros em Santa Rita do Sapucaí, MG

No bairro Maristela, a enxurrada forte chegou a arrastar um veículo.

Nível do Rio Sapucaí está quase três metros acima do normal.

Do G1 Sul de Minas
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A forte chuva que atingiu Santa Rita do Sapucaí (MG) na noite desta quarta-feira (16) causou o transbordamento do Rio Sapucaí, alagando ruas de pelo menos quatro bairros na cidade. De acordo com a Defesa Civil, no bairro Maristela, a enxurrada foi tão forte que chegou a arrastar um carro.
Chuva alaga ruas de quatro bairros em Santa Rita do Sapucaí (Foto: Giácomo Constanti / Vale Independente)Chuva alaga ruas de quatro bairros em Santa Rita do Sapucaí (Foto: Giácomo Constanti / Vale Independente)
Os bairros Fernandes, Jardim Beira Rio e Ozório Machado também foram atingidos pela  enchente, com várias ruas alagadas.
Ainda segundo a Defesa Civil, o nível do Rio Sapucaí está quase três metros acima do normal. Até a publicação desta nota, não havia desabrigados ou desalojados na cidade.
Ruas de pelo menos quatro bairros ficam alagadas em Santa Rita do Sapucaí (Foto: Giácomo Constanti / Vale Independente)Ruas de pelo menos quatro bairros ficam alagadas em Santa Rita do Sapucaí (Foto: Giácomo Constanti / Vale Independente)
Moradores sofrem com ruas alagadas em Santa Rita do Sapucaí. (Foto: Giácomo Constanti / Vale Independente)Moradores sofrem com ruas alagadas em Santa Rita do Sapucaí. (Foto: Giácomo Constanti / Vale Independente