sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Confira o que vem por aí na Edição 86 do Empório de Notícias

Nesta edição:

Bloco do Urso faz um dos melhores carnavais do país e atrai imprensa nacional

João Francisco e a rua da palha (Por Ideal Vieira)

Rosas de Santa Rita (Por Rita Seda)

Santa Rita planeja protesto (Por Carlos Romero)

Marcella e a nova geração dos Democráticos (Por Regina Marta)

Movimentos em prol da criação da freguesia de Santa Rita (Por Neco Torquato Villela)

Quando soube do Capitão Paulo... (Por Danlary Tomazini)

Histórias em um carnaval (Por Ivon Luiz Pinto)

Os apuros de uma Triatleta  (Tainá Desidério)

O reitor, o ministro e o que os unia: Santa Rita  (Por Salatiel Correia)

Empresa incubada desenvolve sistema que reduz consumo de água em plantações

Colégio Tecnológico terá curso Integral

Projeto de estudantes da ETE FMC permite monitorar gasto com água e ainda gerar energia

Leucotron é eleita a melhor fornecedora de telefonia para hotéis pelo 2º ano consecutivo 

Ex-aluno da ETE conclui graduação em Medicina

Aluno da ETE FMC passa em 6 dos 7 vestibulares que prestou

FAI desenvolve Programa Educação Empreendedora em parceria com o Sebrae/MG

FAI realiza IX Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica

Promove Engenharia aumenta o número de visitas às escolas em 2015 

3ª IWCA acontece no Inatel

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Carnaval de ontem (Por Rita Seda)

Há alguns anos, estaríamos vivendo dias animados e alegres na expectativa do carnaval. Havia  ensaios de rua e  segredos  guardados a sete chaves... Dizem, por aí, que neste ano os dois blocos vão desfilar! Que ótimo!  Mas nada será como antes! Ou será? É esperar para conferir! Até as vacas da batucada sumiram! A esta altura já estaríamos cansados de dar moedinhas para esses simples, mas engraçados grupos que, todo domingo, paravam debaixo da janela da gente fazendo a sua coreografia de espantar criancinha. Mas que era divertido, isso era! As roupas coloridas do grupo, a vaca dando chifradas e exibindo uma armação co-berta de chitão, a animação por conta, apenas da percussão (que  tinha até latas e frigideiras), não deixava ninguém em paz. A batucada era o maior barato... Será que ainda existe em algum lugar? Já os mistérios dos dois blocos rivais tomavam conta da cidade. O ponto alto da temporada (senão do ano todo) eram os preparativos. Já dizia a sabedoria popular: “O melhor da festa é esperar por ela!” Eram raras as famílias em que todos torciam pelo mesmo bloco...  E até isso era interessante, dava aquela pitadinha  em forma de rixa, que fingia passar depois do carnaval, para voltar com tudo no ano seguinte. Marido chegava em casa com ar mais feliz, a esposa, que  era do outro bloco, imaginava que ele trazia algum segredo  e tentava a todo custo que ele falasse.Mas a conspiração era séria, ninguém entregava. Chegavam a ficar sem se falar por toda a época de carnaval. A não ser para uma briguinha. Os homens trabalhavam nos carros alegóricos e, de suas mãos habilidosas, saíam maravilhosas esculturas e as estruturas que se moviam com arte, para maior destaque das figuras principais do bloco. Esmeravam nos efeitos da iluminação. As esposas faziam tudo para tirar do marido alguma dica, mas  eles não se traíam nem traíam o bloco do coração. Já as esposas, quanto trabalho para esconder as fantasias ricamente bordadas de pedrarias, paetês e plumas! Não só dos esposos, mas dos familiares que eram do “outro bloco” e que se achavam  no direito de fazer “visitas” bem naquelas horas em que eram confeccionadas as fantasias... Claro que as intenções não eram das melhores! Esconder ou brigar? Às vezes não dava tempo de esconder, o jeito era mentir descaradamente que perdeu a chave! Ninguém nunca mostrou... E havia broncas também!  A gente, que não era da panelinha do costurar, colar, bordar, ensaiar, era só de torcer e aplaudir, vivia na curiosidade. O que será? E ficava imaginando os reinos do Oriente, de onde vinham inspirações. Houve um ano em que os dois blocos tiveram a mesma ideia e usaram o mesmo tema. Foi um “deus nos acuda” e, até hoje, se discute quem ganhou... Pena (ou muita sorte...) que não houvesse disputa com votação. As apresentações eram aquele delírio. Carros artísticos ostentando deslumbrantes destaques e os pares no chão, ricamente vestidos em prata ou ouro. As fantasias eram mesmo deslumbrantes. Usavam e abusavam de plumas lindíssimas.  As cabeças, ricamente ornamentadas, incitavam ainda mais a admiração. Quem era apenas torcedor  ia dos lados cantando, segurando os cordões de iluminação e isolamento. Foi o melhor carnaval do interior, ninguém pode negar. O mais luxuoso, o mais criativo. Um encantamento! As fotos e filmes estão aí para comprovar. E nas noites de folia ainda ressoam “Ride Palhaço” e “Vibrem fanfarras” para aumentar a saudade de quem viu e não esquece jamais. Mesmo que voltem a desfilar não creio que será como antes. Vão ficar faltando as famosas rixas dos casais, as tentativas de descobrir o tema rival, pois a paixão está menos quente e uma verdadeira multidão de saudosos fanáticos já partiu para o andar de cima. Nós, que ainda  aqui  estamos, esperamos ansiosos a apresentação de nossos blocos Ride Palhaço e Democráticos, este, em seu octogésimo ano de fundação. O povo de Santa Rita quer bater festivas palmas, para ambos e cantar “Parabéns a você” ao  Democráticos!  

Oferecimento:

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Biblioteca Itinerante do Lema

LAR ESPÍRITA MÃOS DE AMOR (1995 – 2015) - 20 ANOS
Empréstimo de livros, leitura para crianças, roda de estudo e teatro de fantoche.
http://larespiritamaosdeamor.blogspot.com.br
Dia 22 de fevereiro de 2015 (Domingo)
Horário: 16:00  hs  às 21:00 hs.
Local: Praça Santa Rita, Centro.

O dono do Hotel Mello teve uma treta com Monteiro Lobato?

Quem conhece as velhas histórias de Santa Rita, certamente já ouviu falar do Hotel Mello, estabelecimento que abrigava os viajantes que desejavam pernoitar na cidade. O que pouca gente sabe é que a trajetória de seu proprietário, antes de se mudar de São Bento para cá, teria cruzado com a de Monteiro Lobato e dado origem a um processo criminal contra o criador do Sítio do Picapau Amarelo. Leia, a seguir, o trecho de uma nota anexada ao conto “De como quebrei a cabeça da mulher do Mello”, publicada originalmente em 1906 e, posteriormente, editada em um livro de contos chamado “Cidades Mortas”.
“Esta história deu origem a um curioso incidente. Publicada por Lobato em julho de 1906 sob o pseudônimo de Antão de Magalhães, no Minarete, que circulava não só em Pinda como nas cidades vizinhas, caiu sob os olhos de um hoteleiro da cidade de São Bento, de nome Mello e, por coincidência, esposo de uma senhora de apelido Vidoca. O homem viu no artigo alusões ofensivas a ele e sua família – e apresentou queixa crime. O processo não foi adiante, irrisório que era. Apesar disso, a brincadeira custou ao escamado hoteleiro, perto de um conto de réis.”

A seguir, um trecho do conto:

Nunca te contei o meu rompimento com a família Mello? Éramos amicíssimos de longos anos e, sê-lo íamos até hoje, se não fosse a minha imprudência aceitando um convite para lá jantar. Havia à mesa umas dez pessoas, todas íntimas, e as filhas, os genros – um povaréu. D. Vidoca, como sabes, é uma criatura amável e, nesse dia, excedeu-se. Serviu-me sopa, ela própria, mas carregando a mão como se eu fosse um frade. Arrepiou-me aquele pantagruelismo brutal, mas calei a exasperação e ingeri com paciência toda a maranha de fios amarelos, boiantes, num caldo untuoso. Mal absorvera a última colherada, a boa senhora, sem consulta prévia, atocha feijão num prato e me dá.
- Não, minha senhora! Muito obrigado!
- Ora, coma! Deixe de história. Coma que dá sustância.
Não houve escapatória. Tive que aceitar o truculento prato de caroços pretos, coisa que detesto. Olhei para a rodela escura, cor de chocolate, que se me esparramava pelo prato inteiro sem deixar transparecer uma nesga sequer da louça branca, enchi-me de resignação e empreendi o trabalho de Hércules para trasladar tudo para o meu estômago. Meu sangue começou a esquentar e senti o nó pelas cóleras surdas a subir-me à garganta. Estava eu em meio da empreitada quando vi a senhora dirigir para o meu prato um enorme naco de carne de fígado.
- Doutor, um pedacinho de carne assada?
- Mas minha senhora, eu...
- Sempre com cerimônias! Olhe que aqui não usa disso! Coma lá!
E soltou-me no prato o boi...
Senti bagas de suor frio borbulharem na minha testa. O nó da garganta engrossou. Baixei a cabeça, resignado, e encetei a mastigação, matutando sobre o modo de dar cabo daquilo. Comer tudo era impossível; deixar no prato, impolidez. 
- Agora, um pouco de arroz!
Lancei um olhar facínora à santa criatura, que o interpretou como de assentimento.
- Eu bem vi que estava querendo arroz.
- Impossível, Dona Vidoca! Peço perdão, mas estou satisfeito. Como pouco e o que tenho no prato é para três dias.
- Luxento! Coma lá!
E zás! Uma, duas, três colheradas, das grandes.
Uma onda de sangue escureceu-me a vista. Tive ímpeto de saltar pela janela. Contive-me, porém e, com a resignação dos verdadeiros mártires, recomecei a mastigar.
- Um pastelzinho agora?
Era demais! A virtuosa criatura abusava da minha situação. Recusei.
- Já sei porque não quer! É que foram feitos por mim! Mas deixe estar...
- Dona Vidoca, pelo amor de Deus! – gaguejei. 
- Unzinho só! Para me dar opinião sobre o tempero da massa, sim?
Conheces o meu gênio, sabes com que fa-cilidade saio fora de mim e cometo as maiores loucuras. Naquele momento, entreguei-me a esforços sobrehumanos para conter a fera que mora em mim. E contive-a. Curvei de novo a cabeça e levei à boca mais umas garfadas.
Aqui Mello começou a cortar o leitão.
Refleti: se me oferecem, estouro. E fiquei de sobreaviso, engatilhado para o revide.
Não tardou para que dona Vidoca espetasse no garfo uma costela de leitão e fizesse pontaria para o meu lado.
Ah! Perdi a tramontana! Agarrei uma garrafa que estava na minha frente e abri a cabeça da santa criatura com uma pancada horrível!
De nada mais me lembro. Ouvi o berro, um clamor. Senti o pânico em redor de mim e corri para a rua como um ébrio.

Oferecimento:

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Bloco do Urso consolida-se como um dos 5 maiores eventos de carnaval do país

Como um grupo de amigos conseguiu, em 16 anos, transformar pequenas festas que faziam em casa em um dos 5 maiores carnavais do Brasil? Dado o tamanho de Santa Rita do Sapucaí, há que constatar que o projeto é ambicioso, mas o “Bloco do Urso” abre vantagem sobre eventos produzidos na maioria das capitais brasileiras e atrai, diariamente, cerca de 15 mil foliões, de sábado a terça-feira de carnaval.
A cada ano, a empresa se reinventa e faz os turistas e moradores da cidade de 38 mil habitantes se perguntarem: o que virá no ano que vem? Acertou quem disse que trariam alguns dos maiores nomes da música brasileira na atualidade.

Acontecimento inédito

Esta será a primeira vez que a estrela, Cláudia Leitte, deixará Salvador no período do carnaval. Tal feito só  foi possível após 6 meses de negociação e envio de dezenas de projetos para aprovação dos empresários da cantora. Segundo os organizadores, só conseguiram fechar negócio dado o reconhecimento do Bloco do Urso no país. Para a realização do show que abrirá as festividades, foi necessário atender a uma série de exigências referentes a iluminação, som e estrutura de palco. 

Novidades à vista

Como sempre acontece a cada ano, a Cidade do Urso contará com uma série de novidades para facilitar a vida dos foliões e tornar a experiência ainda mais agradável. 

Em 2015, o evento terá início às 19 horas e terminará uma hora da manhã. Nos camarotes, serão servidas, dentre outra bebidas, as cervejas Budweiser, Serramalte e Skol. Já na pista, os foliões poderão optar entre Skol e Brahma.

Nos camarotes, a grande notícia deve ser a contratação de uma equipe especializada em tematização de eventos. A cada dia, um diferente tema tornará a experiência ainda mais atrativa e deixará a noite inesquecível.

Através de uma parceria de ativação firmada com a Skol, tanto o interior do recinto quanto a parte externa receberão cenários de micareta, oferecidos pela marca.

Os banheiros foram submetidos a reformas que os tornarão mais amplos e confortáveis. Outra alteração na infraestrutura é o asfaltamento, realizado até a porta do evento.

Atrações

As atrações para 2015 serão: no sábado, Cláudia Leitte e Inimigos da HP; no domingo, Tiaguinho e Lucas Lucco; na segunda, Oba Oba Dance House e A Zorra; na terça, Monobloco e Gustavo Lima.

Ao optar por montar o line-up com todas as atrações em evidência no cenário musical brasileiro, os empresários tiveram que desembolsar 40% a mais do que no ano passado. Com um investimento tão significativo, fica uma pergunta: quem eles contratarão nos anos seguintes? Alguma atração internacional? Ainda é muito cedo para isso.
Aquecimento da economia local

Ao todo, serão contratados cerca de 600 colaboradores nos 4 dias de evento, boa parte formada por moradores da própria Nova Cidade. Deste número, quase a metade será formada por seguranças que circularão dentro e fora do recinto. Calcula-se que os empregos indiretos gerados no período somam milhares, o que deve dar um gás na economia de Santa Rita do Sapucaí. Hotéis, casas para temporada ou de moradia, pensões têm sido disputados nas redes sociais. Através da exploração do turismo de eventos, o comércio de Santa Rita do Sapucaí e região tem recebido um aporte significativo no início do ano, o que poderá tirar muitos empreendedores do sufoco.

Recomendações

Os organizadores do Urso recomendam que os foliões deem preferência ao transporte público, através do uso de circulares e vans, o que deve baratear os custos de locomoção e desafogar o tráfego.

Também pedem a todos que respeitem às recomendações da PM, bebam muita água e preparem-se para o maior carnaval de suas vidas.

(Carlos Romero Carneiro)

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Veja o que rolou em Santa Rita durante o evento Rock de Rua!

Durante todo o mês de janeiro, Santa Rita do Sapucaí, no Sul de Minas, foi palco do festival Rock de Rua. Foram várias bandas e artistas locais tocando em pontos-chave da cidade para quem quisesse ouvir e curtir. A iniciativa foi de um grupo de músicos da cidade e de voluntários do movimento Cidade Criativa, Cidade Feliz.

Brilhante iniciativa arquitetada por Charleston Ville com apoio total dos músicos de Santa Rita do Sapucaí.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Lucas Julidori, o Luketa, fala ao povo santa-ritense :)


Aopaaa!!! Tenho uma notícia boa. Estou gravando um Cd inteirinho de músicas próprias! Bom, isso dá um trabalho danado. Além do fato de uma boa gravação, um bom trabalho, não custa pouco. Em breve, poucos dias, estarei lançando uma campanha sobre este trabalho. Um processo que se chama "crowdfunding". Resumindo, é um financiamento coletivo de um projeto. Muitas pessoas que identificam com a ideia, ajudam de várias maneiras e a tornam realidade. Juntando tudo isso numa coisa bem simples: Estou construindo esse sonho de gravar minhas próprias músicas e preciso muito da ajuda das pessoas que estão comigo na vida! Uma mãozonaaaaaaaa mesmo! O projeto será lançado pelo site Catarse, que é o maior site do mundo de financiamento coletivos. É muito sério mesmo tudo que isso envolve. O grande detalhe é que o sucesso do projeto depende muito do início. Daquele "Start" fulminante! A porcentagem dos projetos que atingem o sucesso está relacionada ao começo. Começou bem, o trem vai bem! Essa pré-divulgação é apenas pras pessoas que eu tenho no fundo do meu coração. Aquelas que confio e sempre posso contar. E, sempre elas contarão comigo, seja lá na chuva ou no sol. Entretanto, todavia, porém, contudo, preciso mesmo da ajuda de todos! Há várias maneiras de dar uma mãozinha. Quem puder, de coração, contribuir com qualquer quantia pra que este trabalho saia o mais bonito possível, esse início seria determinante! E, mesmo assim, quem não possa fazer esse grande agrado nesse momento, que compartilhe, convença alguém, espalhe ou faça uma oraçãozinha pra que o trem chegue lá. Eu agradeço de coração desde já os minutinhos gasto pra ler isso tudo! Quem quiser conferir um pouquinho de uma música que ainda está em pré-produção numa versão "demo", segue os links abaixo: Logo terei as primeiras faixas do CD já pré mixadas e prometo mandar algo em breve!


segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Leucotron conquista prêmio ‘Melhores Fornecedores da Hotelaria de 2014’

Empresa mineira recebe premiação da Revista Hotéis pelo segundo ano consecutivo na categoria equipamentos de telefonia.
A Revista Hotéis, uma das mais conceituada no segmento, concluiu esta semana a apuração dos votos para o troféu Fornecedor Destaque da Hotelaria 2014 e a Leucotron Telecom foi, mais uma vez, vencedora na categoria ‘equipamentos de telefonia’. A enquete obteve 3.278 votos válidos e mobilizou fornecedores e hoteleiros de várias partes do País, o que demonstra a importância desta que é a homenagem de maior credibilidade no setor no Brasil.

A votação teve início no dia 9 de novembro de 2014, data que se comemorou o Dia Nacional do Hoteleiro, e foi encerrada em 31 de janeiro de 2015. Além da categoria ‘equipamentos de telefonia’, outras 47 foram agraciadas, como equipamentos de cozinha, distribuidor de utensílios de cozinha, colchões, locação de eletroeletrônicos, uniformes profissionais, entre outros.

O segmento hoteleiro é de grande importância para os negócios da Leucotron. Para este mercado, a empresa desenvolve plataformas de telefonia que contribuem para a qualidade de atendimento desde o momento da reserva até o check-out, além de facilitar a interação entre funcionários e hóspedes, de empreendimentos de qualquer porte. Entre as soluções está o Guest Center, serviço que engloba diversos benefícios essenciais para o funcionamento eficiente de um hotel, como despertador automático via telefone; lançamento de mini bar diretamente do apartamento; alteração do estado de quarto (sujo, limpo); lançamento direto das ligações feitas pelo hóspede na fatura; desbloqueio e bloqueio automático do ramal no check in e check out; além de correio de voz no idioma do hóspede.

A entrega do Troféu Fornecedor Destaque da Hotelaria 2014 será no dia 23 de fevereiro de 2015 no hotel Pullman São Paulo Ibirapuera.